Fotografias e Perguntas & Respostas por Domenica Bucalo

Quantos anos você tem?
Digamos que orgulhosamente me considero de meia-idade.

O que você queria ser quando era criança?
Na infância, não tinha uma carreira específica em mente, mas sempre fui movido por curiosidade e um senso de aventura. Viajar pelo mundo capturou minha imaginação desde cedo, e logo as artes entraram em cena—primeiro a música, depois a fotografia.

Qual foi uma experiência influente na sua vida como artista?
No início dos anos 1990, mudei-me para Londres e acabei morando lá por alguns anos. As experiências que vivi e as pessoas que conheci lá realmente moldaram meu crescimento como artista. Mergulhei na cultura vibrante de Londres e pude testar as águas criativamente.

Como começou o seu Projeto Ártico?
A fotografia trata-se essencialmente de ver e ser visto—ela nos permite explorar os mistérios da luz através da câmera. Muito do meu trabalho questiona o que é visível e invisível, nossa relação com a natureza e o que tentamos esconder quando as coisas se tornam difíceis demais para enfrentar. A gestão de resíduos sempre foi uma grande questão social, especialmente desde a invenção dos plásticos, que se fragmentam em micropartículas e se espalham pelos ecossistemas. Este material do qual dependemos tanto mudou todos os aspectos da vida, mas, como toda tecnologia, tem um lado negativo. Quando fui selecionado para uma residência artística navegando pelo arquipélago ártico de Svalbard, questionei se partículas de plástico poderiam ser encontradas tão ao norte. Então, projetei e construí um dispositivo de rede para coletar amostras de água da superfície do oceano naquele ambiente hostil. “Voyage of Acceptance” é um curta-metragem que documenta essa jornada.

Pode falar sobre sua recente colaboração com a NASA?
Após retornar a Nova York, entrei em contato com a Dra. Dierssen, que lidera o Laboratório de Óptica e Sensoriamento Remoto do Oceano Costeiro na Universidade de Connecticut. Sua equipe já pesquisava microplásticos na superfície do mar e achou meu projeto interessante. Eles me ajudaram a analisar minhas amostras usando métodos complexos e demorados, como SEM e FTIR, que identificaram fragmentos e fibras de diferentes materiais sintéticos. Alguns anos depois, me contaram sobre sua proposta para a NASA—um estudo de sensoriamento remoto para medir microplásticos por satélite—e me convidaram para colaborar com imagens para divulgação pública. A arte pode ser uma parceira vital para a ciência, ajudando a comunicar ideias complexas que vão além dos dados concretos. Comecei a documentar detritos plásticos nas vias navegáveis de Nova York e gradualmente mudei meu foco para como a luz interage com a atmosfera e a água, observando fatores como nuvens, aerossóis, brilho solar, espuma, gelo, sedimentos e vento que afetam a detecção de plástico do espaço. Eventualmente, exibimos o trabalho na Galeria Alexey Von Schlippe da UConn, tivemos uma segunda exposição em St. Petersburg, Flórida, durante o International Ocean Colour Science Meeting, e algumas peças foram incluídas em uma exposição coletiva na sede das Nações Unidas.

Um projeto planejado na sua lista de afazeres?
Trabalho há anos em uma série de nocturnos que exploram o peso simbólico e emocional de experienciar paisagens naturais à noite. Fotografo locais remotos, longe da poluição luminosa urbana, usando apenas a luz da lua. Meu objetivo original era capturar locais em todos os sete continentes para celebrar a beleza do planeta e publicar o trabalho em um livro. Ainda não cheguei à Austrália ou à Antártida, mas veremos o que o futuro reserva.

Você concorda que uma pista de dança nunca é simplesmente uma pista de dança?
Absolutamente. Muitas vezes esquecemos as raízes profundas da dança—como ela sempre desempenhou um papel fundamental em cerimônias, rituais, celebrações e entretenimento across culturas, tanto para sociedades antigas quanto modernas.

Trilha sonora preferida enquanto trabalha?
Depende do trabalho. Às vezes preciso de algo energizante, como afrobeat ou punk rock. Outras vezes, algo mais meditativo, como clássica ou jazz. E, ocasionalmente, o silêncio é melhor.

Meu lugar favorito em Nova York? Moro no Brooklyn, bem perto do East River, há mais de 20 anos. Caminho, corro e pedalo regularmente à beira do rio, e até já remei de caiaque nele. Quando estou fora da cidade, sinto muita falta da visão de sua extensão luminosa contra o horizonte de Manhattan.

Algum dia deixarei Nova York? É difícil dizer. A cidade tem um jeito de nos prender com sua mistura de desafios e oportunidades. Mas deixei minha Itália natal quando jovem, e às vezes a ideia de voltar para a Europa parece uma possibilidade real.

—Domenica Bucalo e Oskar Landi em conversa, agosto de 2025

Perguntas Frequentes
Claro. Aqui está uma lista de Perguntas Frequentes úteis sobre o Perfil 41 NY de Oskar Landi, elaborada para ser clara e de fácil compreensão.

Perguntas Gerais e para Iniciantes

P: O que é o Perfil 41 NY?
R: É uma ferramenta específica de avaliação de personalidade e aptidão, frequentemente usada em contextos corporativos e de desenvolvimento pessoal para entender o estilo comportamental e o potencial de um indivíduo.

P: Quem é Oskar Landi?
R: Oskar Landi é o criador e desenvolvedor do sistema Perfil 41 NY. Ele é um especialista em psicometria e análise comportamental.

P: O que o "41 NY" no nome representa?
R: O "41" refere-se às 41 características ou dimensões comportamentais principais que o perfil mede. Acredita-se que "NY" seja uma referência às suas origens ou desenvolvimento.

P: Qual é o principal objetivo de fazer esta avaliação?
R: O principal objetivo é obter autoconhecimento profundo, melhorar a comunicação com os outros, identificar pontos fortes e fracos e aprimorar a dinâmica de equipe em um ambiente profissional.

P: Quanto tempo leva para completar a avaliação?
R: A avaliação normalmente leva entre 20 a 30 minutos para ser concluída. Envolve responder a uma série de afirmações ou perguntas.

Benefícios e Aplicações

P: Quais são os benefícios de conhecer meu Perfil 41 NY?
R: Os benefícios incluem entender melhor seu estilo natural de trabalho, aprender a se adaptar a diferentes situações, reduzir conflitos no local de trabalho e maximizar sua eficácia pessoal.

P: Como este perfil é usado em uma empresa?
R: As empresas usam para formação de equipes, desenvolvimento de liderança, resolução de conflitos, coaching e para colocar as pessoas certas nos cargos certos com base em seus pontos fortes inatos.

P: Isso pode ajudar nas minhas escolhas de carreira?
R: Sim, absolutamente. Ao revelar seus motivadores e preferências comportamentais centrais, pode fornecer insights valiosos sobre quais carreiras ou funções você pode achar mais gratificantes e onde naturalmente se destacaria.

O Processo e os Resultados

P: Como a avaliação funciona?
R: Você responde a um questionário, geralmente online. O sistema então analisa suas respostas com base nas 41 características para gerar um relatório personalizado detalhado sobre seus padrões comportamentais.

P: Como serão meus resultados?