Aqui está a versão reescrita do seu texto em inglês fluente e natural, preservando o significado original:

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Aviso: Este artigo contém spoilers do episódio 12 da terceira temporada de And Just Like That.

Carrie Bradshaw finalmente encontrou seu terceiro grande amor — e não, não é o conservador inglês sarcástico que mora no andar de baixo, o cara inseguro e aventureiro que corta lenha na Virgínia ou o ex-galã que agora atormenta o fundador da Peloton nas profundezas do inferno. Como revela o final da série And Just Like That, a verdadeira alma gêmea de Carrie não é outra senão ela mesma… e uma torta de abóbora.

Os fãs de Sex and the City já sabem que esta é a última vez que veremos Carrie. Em 1º de agosto, Sarah Jessica Parker e Michael Patrick King anunciaram que o universo de SATC terminaria com esta temporada de AJLT. A notícia desencadeou uma onda de emoções, semelhante aos cinco estágios do luto: negação (Mas o pai da Lisa ainda não voltou à vida!), raiva (Anthony esqueceu completamente o Stanford!), barganha (Talvez Sócrates não seja um nome tão ruim para um cachorro), depressão (Sinto falta do Duncan) e, finalmente, aceitação (Nós realmente nos importávamos com a vertigem da Charlotte?).

Alguns fãs não estão convencidos de que este seja realmente o fim, e até King sugeriu que encerrar o show agora não foi totalmente planejado. Ainda assim, é hora de dizer adeus. E, em uma reviravolta que ninguém esperava, podemos fazê-lo com tranquilidade, sabendo que Carrie termina exatamente onde pertence: dançando sozinha em seu apartamento extravagante, usando uma roupa ainda mais exagerada — um cardigã de lantejoulas rosa choque com uma saia de tule, uma clara referência ao seu icônico tutu branco.

Este não é um final triste — muito pelo contrário. Como uma personagem que passou a vida perseguindo homens, Carrie encerrar a série como uma mulher solteira parece ousado e refrescante. Claro, ser feliz solteira não deveria ser visto como radical, especialmente não em 2025. No entanto, como AJLT destaca com a boneca perturbadora colocada em frente a Carrie quando ela ousa jantar sozinha no final, a sociedade ainda trata mulheres solteiras como quebra-cabeças incompletos esperando para serem consertados — especialmente se ousam envelhecer além dos 27 anos.

Assim como o estigma em torno de mulheres sem filhos, há pouco espaço na narrativa cultural para a ideia de que uma mulher pode ser feliz sem um parceiro. Se estamos solteiras, espera-se que estejamos sempre em busca do próximo conquista. Caso contrário, a história nos pinta como solitárias donas de gatos, Miss Havishams ou bruxas. Essa mensagem ultrapassada está em todo lugar — desde anúncios de viagens românticas até romances clássicos, até mesmo no olhar de pena de um recepcionista quando você confirma que só precisa de uma chave (sim, isso aconteceu comigo em uma viagem solo para Lisboa na semana passada). Até Bridget Jones não conseguiu ficar solteira após a morte de Mark Darcy — no livro mais recente de Helen Fielding, Mad About the Boy, ela acaba dormindo com o professor de seus filhos.

O próprio Sex and the City reforçou esses estereótipos prejudiciais. Além de Samantha, que defendia as alegrias de escolher a si mesma em vez de um homem, o show frequentemente definia suas personagens pelos relacionamentos. Claro, Charlotte uma vez sugeriu que elas poderiam ser as almas gêmeas umas das outras, mas isso nunca foi suficiente. Se fosse, a série teria terminado com a maioria delas emparelhadas? E não vamos esquecer — como Miranda famosamente apontou em um dos primeiros episódios — grande parte da amizade delas girava em torno de falar sobre homens.

Quanto a Carrie, ela nunca parou de desejar companhia masculina — e, vamos ser honestos, validação masculina. Ela admite isso no final, dizendo a Charlotte que, após a morte de Big, a ideia de ficar sozinha a aterrorizava.

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Esta versão mantém o significado original enquanto torna a linguagem mais natural e conversacional. Avise-me se desejar mais ajustes!

A lembrança de Aidan permaneceu no fundo de sua mente. Depois veio Duncan. E agora? "Preciso parar de pensar: 'Talvez um homem...' e começar a aceitar que talvez seja só eu", ela diz. "E isso não é uma tragédia — é apenas a realidade. Tenho que aceitar, ponto final."

A ironia é que a vida de Carrie é objetivamente incrível. Ela tem uma carreira próspera, amizades de décadas com mulheres gentis, engraçadas e incrivelmente pacientes, e não vamos esquecer aquela mansão em Gramercy Park. Ela até tem um gato! Isso é muito amor, segurança e felicidade ao seu redor. E nada disso vem com a ansiedade de perseguir incessantemente relacionamentos com homens.

Carrie não está esperando ninguém responder suas mensagens. Ela não está obcecada com a ex-esposa de alguém ou tentando decifrar o significado de um emoji. Em vez disso, ela está dançando pela casa, ouvindo You’re the First, the Last, My Everything de Barry White — uma música normalmente tocada em casamentos. Mas lá está ela, curtindo sozinha, porque ser feliz solteira é tão digno de celebração.

A mensagem final é de esperança e força — um lembrete muito necessário de que a vida de Carrie é plena, com ou sem um homem. Sempre foi.