Eu poderia viver até os 100 anos e nunca me cansaria de uma das minhas tradições de Natal favoritas: reassistir a obra-prima de 2015 de Todd Haynes, **Carol**, rodeado pelo maior número possível de pessoas LGBTQIA+.
Este ano, porém, estou assistindo **Carol** sozinho por causa do jornalismo, então convido você para ser minha família queer enquanto revisito Carol, Therese e seu romance lésbico fabulosamente proibido na Nova York dos anos 1950.
"The Weinstein Company apresenta..."... nossa.
O rangido dos freios de um trem já soou mais gay?
Deus, nunca vou esquecer de assistir a isso no Metrograph há alguns Natais com o que parecia ser toda lésbica e mulher bissexual de Nova York.
Sandy Powell arrasou absolutamente nestes figurinos.
E Phyllis Nagy com este roteiro — incrível!
Olha, cara aleatório, Therese está ocupada sendo elegantemente, gentilmente gay de um jeito muito anos 60. Ela não quer ir à sua festa de brothers aleatórios!
...Ah, talvez ela queira?
Eu sei que o apartamento de solteira da Therese deve parecer triste, mas eu adoro.
Só de imaginar um crossover com **Mad Men** onde Don Draper tropeça bêbado na loja de departamentos dela, tentando comprar um presente de última hora para a Sally, e fica furioso porque encontrou a única mulher em Nova York que não vai transar com ele.
É A CAROL!
Parecendo absolutamente deslumbrante com seu chapéu vermelho e pele!
Adoro como o chapeuzinho de Papai Noel da Therese parece desolado.
"Será que você poderia me ajudar a encontrar esta boneca para minha filha?" O que você quiser, Carol! Seu desejo é uma ordem, Carol!
Sinceramente, um conjunto de trem é um presente de Natal muito plausível para uma criança lésbica.
Quer dizer, eu mesma queria bonecas — mas, por outro lado, nunca fui realmente uma ela/elu de exatas.
Quem realmente gosta de embrulhar presentes?
Aquele display da boneca "Bebê da Mamãe" atrás da Therese enquanto ela fala com a Carol... pura arte.
"Gosto do chapéu." Rindo alto.
Quem me dera conhecer mulheres ainda fosse tão fácil quanto esquecer suas luvas no trabalho delas.
Por favor, só se refira a mim como um "idiota do cinema".
Isso realmente faria um ótimo nome de usuário no Letterboxd.
Ei, é aquele cara de mandíbula quadrada de **Obvious Child**!
Ah, ser um homem branco heterossexual nos anos 1950, bêbado na rua e discutindo sobre o Comitê de Atividades Antiamericanas.
A filha de Carol, Rindy, tem o mesmo corte de cabelo que Therese! A psique humana é verdadeiramente fascinante.
Por que todo mundo nesta loja de departamentos é tão mau?
Bem, para ser justo, o Natal deve ter sido difícil para os trabalhadores do varejo naquela época — especialmente nos anos 50, quando você basicamente ganhava um centavo e um cigarro por um dia inteiro de trabalho.
"Espinafre cremoso, ovos pochê e um martini seco com azeitonas" é um pedido que preciso fazer urgentemente em um restaurante com luz baixa.
De preferência com uma MILF linda sentada à minha frente.
Espere um minuto... eu oficialmente saí da minha era Therese e entrei na minha era Carol?
Tenho apenas 32 anos! É muito cedo!
Carol basicamente perguntando: "Você pode receber?" Icônico.
Domingo é o dia mais lésbico da semana, e vou morrer defendendo essa colina.
"Que garota estranha você é. Arremessada do espaço." Morri!
HORA DA SARAH PAULSON!
Duas lésbicas de meados do século com lenços na cabeça, dirigindo livremente pela cidade... ah, fazer parte daquilo.
A mãe do Harge está ótima, tenho que dizer.
Todo mundo, deixe seu marido repressivo dos anos 1950 — AGORA!
Qual exatamente é o trabalho deste homem no **New York Times**?
Cala a boca, Harge!
Por que essa outra criança está olhando de lado para Carol?
Ah, a trilha sonora clássica de Natal: piano sensual.
"Me convide." SIM!!!
Eu sou o presidente da Sociedade dos Odiadores do Harge.
As pessoas realmente se chamavam Jennifer nos anos 1890, ou sempre que a avó Jennifer nasceu?
"Você se casou com uma mulher como eu." Pega ele, Carol.
Eu absolutamente adoro o chapeuzinho de tricô com pompom da Therese.
Ah, sim, nós amamos uma viagem de carro lésbica casual dos anos 50.
Eu quero desesperadamente conhecer a ruiva em quem a Abby está de olho — aquela que é dona de uma churrascaria em Paramus.
"Estou falando de uma ruiva séria estilo Rita Hayworth." Rindo alto.
Montagem de viagem de carro lésbica!
A Abby não aturando as bobagens do Harge é muito a minha vibe.
Por que os homens estão sempre por perto quando você menos os quer?
Este é um bom lembrete para nunca tolerar a conversa fiada chata e educada dos homens — especialmente não no meio de um caso queer quente.
Como faço para colocar as mãos naquele conjunto de malas branco imaculado de três peças?
Espere, elas não dormiram juntas antes disso?
Isso está realmente acontecendo.
Aff, não suporto esta parte.
Um caso casual pode ser divertido, mas quando as coisas ficam difíceis, tudo o que você realmente quer é ligar para sua melhor amiga queer para ter apoio.
Lembre-se disso para a próxima vez, Carol!
Estou obcecado com a conexão estranha e não-quite entre Abby e Therese.
Sim, Therese! Pinte aquele apartamento! Trabalhe para o New York Times! Viva sua vida!
Agora estou desesperadamente com vontade de vinho tinto e purê de batata às 9h57 da manhã.
Adoro ver Carol se impor!
No tribunal, ainda por cima! Ou, bem, na arbitragem!
"De que serve eu para ela, para nós, se estou vivendo contra minha própria natureza?" Isso aí.
Olhe para o corte de cabelo profissional e terno adoráveis da Therese!
Como alguém poderia resistir à tentação de ir morar com Cate Blanchett?
Deus, que filme perfeito.
Perguntas Frequentes
Claro. Aqui está uma lista de FAQs sobre o artigo "Aqui estão 70 pensamentos que tive ao assistir Carol novamente".
Perguntas Gerais / Para Iniciantes
P: Esta lista de 70 pensamentos é sobre o quê?
R: É um comentário pessoal, humorístico e detalhado, no estilo de um "live-tweet", de alguém reassistindo ao filme de 2015 **Carol**, estrelado por Cate Blanchett e Rooney Mara.
P: Preciso ter visto o filme Carol para entender?
R: É altamente recomendado. Os pensamentos estão repletos de referências específicas a cenas, falas, figurinos e momentos sutis dos personagens que farão mais sentido se você conhecer o filme.
P: Esta é uma análise ou crítica formal de filme?
R: De forma alguma. É uma reação informal de fluxo de consciência. É mais sobre a experiência pessoal de reassistir ao filme do que uma avaliação crítica.
P: Qual é o tom desses pensamentos?
R: O tom é afetuoso, observador, engraçado e profundamente apreciativo. Mistura admiração pela qualidade do filme com reações emocionais, implicâncias e identificáveis.
Perguntas sobre Conteúdo / Estilo
P: Que tipo de coisas os pensamentos abordam?
R: Eles abordam tudo: cinematografia, figurinos, interpretações específicas de falas, trilha sonora, motivações dos personagens, expressões dos atores e até anacronismos engraçados.
P: Há spoilers?
R: Sim, spoilers importantes. Os pensamentos percorrem todo o enredo do início ao fim, então leia apenas se já tiver visto o filme ou não se importar com spoilers.
P: O autor apenas elogia o filme ou há críticas?
R: É esmagadoramente positivo e cheio de amor pelo filme, mas também há observações espirituosas sobre pequenas coisas com as quais o leitor pode se identificar.
P: Isso é como um resumo ou recapitulação?
R: Não, não é um resumo do enredo. Ele pressupõe que você conhece a trama e, em vez disso, se concentra nos pequenos detalhes e momentos emocionais que um espectador percebe ao reassistir.
Perguntas Mais Profundas / Avançadas
P: Como esta lista melhora uma nova assistida de Carol?
R: Ela age como uma companhia, apontando detalhes requintados que você pode ter perdido, como um olhar significativo ou...
