### Paráfrase no Estilo de Trailer:

Volte à era de ouro de Hollywood com A Felicidade Não se Compra (no original, The Philadelphia Story) — uma comédia afiada e recheada de champanhe, onde divórcio, chantagem e o caos da alta sociedade colidem. Katharine Hepburn reina como Tracy Lord, uma noiva da elite com um olhar fulminante e o dom de usar as calças (literalmente). Cary Grant desfila seu sorriso maroto como o ex-marido manipulador, enquanto Jimmy Stewart vive um jornalista desastrado que pode acabar com o casamento. Com diálogos rápidos, tios excêntricos e tiradas vintage dignas de um tabloide, este clássico de 1940 prova que alguns triângulos amorosos só melhoram com o tempo. Agora disponível (sim, disponível!) na Tubi — porque até comédias premiadas do Oscar merecem um segundo ato.

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### Resumo em Português:
O escritor reflete sobre reassistir A Felicidade Não se Compra (1940), elogiando seu charme atemporal. Ele analisa com humor as peculiaridades do filme: a entrada caótica de Cary Grant, o sotaque icônico de Hepburn e a energia “desastrada” de Jimmy Stewart. O enredo — uma noiva rica cujo casamento é sabotado pelo ex, dois jornalistas e dramas familiares — ainda funciona, com diálogos afiados (“Arte, o quê!”) e problemas absurdos dos ricos. O escritor se diverte com a nostalgia (o jornalismo antigo, sotaques transatlânticos) enquanto zomba de elementos datados (tios perturbadores, o uso da palavra “esquisito”). No fim, celebra o humor duradouro do filme e a presença lendária de Hepburn, surpreso por ele estar agora na Tubi.

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### Trailer: A Felicidade Não se Compra – Um Clássico Espirituoso e Romântico

Entre no mundo deslumbrante de A Felicidade Não se Compra, onde humor afiado, caos romântico e personagens inesquecíveis se encontram. Tracy Lord (Katharine Hepburn), uma socialite determinada, se vê envolvida em um turbilhão de amor, escândalo e autodescoberta.

Desde as performances hilariamente pretensiosas de Dinah ao piano até o icônico chapéu de leitura de Tracy, cada momento transborda charme. Entra em cena Mike Connor (James Stewart), o jornalista cínico que desafia o perfeccionismo de Tracy, e C.K. Dexter Haven (Cary Grant), seu ex-marido com um sorriso capaz de derreter aço.

Com diálogos cortantes — “A hora de decidir sobre as pessoas é nunca” — e um triângulo amoroso que mantém todos em suspense, este filme é uma aula de romance e humor. Tracy escolherá a paixão em vez do orgulho? Alguém consegue resistir ao riso de Cary Grant? E, o mais importante — quem não gostaria de ter uma piscina daquelas?

Uma mistura atemporal de elegância e travessura, A Felicidade Não se Compra é o coquetel perfeito de amor, risadas e frases de efeito inesquecíveis. Um brinde ao cinema clássico no seu melhor! ?✨

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### Resumo Parafraseado com Estilo de Trailer:

“Ressaca de fim de semana aos 31? Igual aqui. Inveja do guarda-roupa vintage? Com certeza. E nem me fale do final alucinante de A Felicidade Não se Compra — onde exes se reencontram, casamentos de última hora acontecem e alguém sempre fica com as sobras. O romance caótico de Tracy Lord e C.K. Dexter Haven os torna o primeiro ‘Bennifer’, com múltiplos casamentos e drama suficiente para rivalizar Gigli. Liz merece coisa melhor, George dá no pé, e Connor? Bom, digamos que ele não é lá grande prêmio. O caos clássico de Hollywood no seu melhor!”

Pontos-chave:
– Humor sobre ressacas e dificuldades de compras vintage.
– Resumo acelerado do clímax do filme: o recasamento de Tracy com Dexter, a rejeição de Connor e o conselho amargo de Liz.
– Comparação divertida entre Tracy/Dexter e o romance midiático de J.Lo e Ben Affleck.
– Referência irônica a Gigli como paralelo caótico.
– Reconhecimento simpático ao personagem subestimado de Liz.